quinta-feira, 7 de julho de 2011

Estou farta.

Gente mesquinha, de manias, de vidas inúteis, palavras desapropriadas, cultura medíocre, inteligência zero.
Essa mesma gente que se acha o centro do mundo.

domingo, 24 de abril de 2011

Repeat



Não gosto.

Hoje apetece-me mesmo gritar o que não gosto.
E não gosto de muita coisa.

Não gosto de manifestações públicas de amor,
Não gosto de gatos,
Não gosto de não ter nada para fazer,
Não gosto de pessoas preguiçosas ou invejosas,
Não gosto daqueles que desdenham mas não sabem fazer melhor,
Não gosto de ver televisão,
Não gosto do Benfica,
Não gosto de passar muito tempo ao telemóvel,
Não gosto de falar ao telemóvel,
Não gosto da comida da faculdade,
Não gosto de muitos professores,
Não gosto de sapatos,
Não gosto de favas,
Não gosto de chuva e relâmpagos,
Não gosto que me chateiem,
Não gosto que invadam o meu espaço,
Não gosto de muito barulho,
Não gosto que peguem comigo,
Não gosto de pessoas complicadas,
Não gosto de pessoas que não cumprem,
Não gosto de pessoas que não colaboram,
Não gosto de pessoas que não sabem dizer nada,
Não gosto de cobras,
Não gosto das minhas unhas,
Não gosto de ter o carro sujo,
Não gosto que se aproveitem de mim,
Não gosto de cerveja,
Não gosto de atrasos,

Não gosto que se esqueçam do que eu não gosto.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Lua cheia

Guardo o cheiro do rio desta noite.
O toque das mãos dadas, o sabor do momento.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Segue.

Guarda as tuas energias para aquilo em que acreditas.
Mesmo que te faltem as forças, se for o caminho certo, vais conseguir lá chegar.
Acredita em ti, tu és capaz.

Fecha os olhos e vê.
Respira fundo.
Segue, à tua maneira.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Hoje é o meu Carnaval.

Saio perfumada, vestida da melhor forma que consigo,
com o cabelo arranjado e o melhor sorriso possível.
Mascaro-me, fico refugiada na maquilhagem.
E passo a ser a dona do (meu) mundo, pelo menos mais um dia.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Um dia vais perceber que há pessoas que não valem a pena.
Que te tiram o ar só para poderem respirar melhor.
Que te absorvem e não te deixam pensar por ti.
Que, de tão imaturas que são, deixaram de acreditar nelas mesmas.
Que só pioram o teu mundo.

Quando te aperceberes disso, vai ser tarde demais para não te magoares.